A remoção de sinais e pintas pode ocorrer por motivos somente estéticos, quando a pinta não apresenta riscos à saúde, mas sua aparência ou localização incomoda o paciente, ou por saúde, quando há chances da pinta ser uma lesão grave e se transformar em um tumor maligno.
O procedimento mais comum de remoção de sinais e pintas é a excisão, uma técnica de corte ao redor da pinta, seja ela benigna ou maligna, utilizando um bisturi.
O paciente recebe anestesia local em consultório e a estrutura pode ser retirada com rapidez e tranquilidade. A pinta então é enviada para análise em laboratório para o diagnóstico preciso.
Se a pinta for pequena, a lesão da cirurgia não necessita de pontos e irá cicatrizar rapidamente, sem afetar a estética da pele.
Em caso de incisões maiores, precisará ser realizado a sutura e em alguns casos pode ser necessário fazer um enxerto com pele retirada de outra região do corpo para fechar a ferida.
Uma das técnicas mais utilizadas para fazer a avaliação inicial das pintas, que consiste nos seguintes critérios:
A – Assimetria: A pinta deve ser uniforme em seu tamanho, o corpo igual ao contorno;
B – Bordas: Bordas irregulares ou expandidas para outras direções;
C – Cor: Se a mesma pinta possuir cores variadas ou tonalidades variadas como, por exemplo marrom, preto, azul escuro e vermelho;
D – Diâmetro: Se a pinta for maior que 6mm;
E – Evolução: Se em curto espaço de tempo, o sinal mudar de cor, aumentar ou causar algum tipo de irritação ou sangramento.